O falso
vaso
No vazio do vaso, o oco eco que
Sem conteúdo não reverbera!
No vazio do vaso oco os adornos
Torna-o aparentemente pronto, mas que a ninguém engane!
No vazio do vaso oco o conteúdo rompe por
Sua pouca resistência em conter a água viva modificando o
Proposito para o qual foi formado, de transformar-se em fonte a jorrar para a vida eterna.
No vazio do vaso oco a fragilidade é definida
Pelas muitas funções a que se propõe sem antes ter sido finalizado,
restaurado e a
Nenhuma delas concluir satisfatoriamente e assim negando a honra do Seu Criador.
No vazio do vaso oco a atrativa beleza e singeleza visível,
Mascara sua estrutura aerada, inapropriada e condenada.
No vazio do vaso, oco, construído com poucos elementos sólidos
E de frágil resistência, descontrói uma verdade absoluta e permite no
meio
Cristão um evangelho de ficção, já que poucos são os vasos dispostos a
refletir a verdade do seu autor e construtor.
E a maioria seguem instruções humanas de humanas razões.
Todo vaso que queira ser de honra tem que passar pela mão do Oleiro
E não há nada mais difícil e gratificante que ter Suas mãos
edificantes
Construindo passo a posso as formas, a espessura e força, dada a cada
um conforme a sua finalidade.
Pular etapas e fazer humanamente, significa dispensar na conclusão do trabalho a assinatura
do autor da obra. O Mestre!
E vaso sem assinatura é oco, quebra fácil!
MM
Maio/15
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